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MI Electric centraliza a gestão da qualidade com 8Quali

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Case de Sucesso, Ferramentas da Qualidade, Sistemas de Gestão

MI Electric centraliza a gestão da qualidade com 8Quali

Sabe quando a gestão da qualidade vira um labirinto de pastas, versões e caminhos que só duas pessoas conhecem de cabeça? Pois é, era assim na MI Electric. O time fazia o que dava com o que tinha, planilhas, pastas compartilhadas, procedimentos salvos em vários lugares. Com o tempo, isso até sustentou o crescimento; no entanto, a velocidade do negócio passou a cobrar um processo mais claro, auditável e confiável. Por isso, a empresa decidiu mudar.

Este é o relato de como a MI Electric saiu do “cada um no seu caminho de rede” para um sistema de gestão da qualidade com rastreabilidade ponta a ponta, não conformidades automatizadas e documentos padronizados, usando o 8Quali. Em outras palavras, a informação parou de se esconder e começou a trabalhar a favor do processo. Você pode ter acesso a entrevista completa com a Mariana da MI Eletric assistindo o vídeo abaixo.

Quando pastas viram labirintos

A MI Electric opera em Macaé (matriz), Rio de Janeiro e Belo Horizonte. À primeira vista, parecia natural manter tudo em pastas: era o que já existia e todo mundo sabia usar. Entretanto, a informação não vivia em um único lugar. Assim, bastava alguém perguntar “qual é a versão certa?” para começar o garimpo por e-mails, duplicidades e prints.

Além disso, a dinâmica trazia efeitos colaterais conhecidos por quem vive um SGQ sem centralização:

  • Dependência do time de Qualidade como “porteiro” da informação.
  • Lentidão e retrabalho por falta de padronização e versionamento.
  • Risco em auditorias pela ausência de uma trilha clara de “quem fez o quê, quando e por quê”.

Consequentemente, o problema não era de pessoas, era de fluxo.

O momento da virada

Diante disso, a decisão foi direta: levar tudo para uma plataforma única, com regras claras e trilha de auditoria visível. O 8Quali entrou como o “sistema nervoso” da Qualidade, orquestrando documentos, não conformidades (NCs), responsáveis, prazos e evidências.

O objetivo não era “informatizar o que já existia”, e sim repensar o fluxo: onde nasce a informação, como ela circula, quem valida, e como fica fácil provar isso em uma auditoria.

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O 8Quali em ação no dia a dia

Em vez de telas complexas e mil cliques, a MI Electric encontrou no 8Quali uma interface organizada para o que realmente importa:

  • Gestão de documentos com versionamento, histórico de alterações e confirmação de leitura. Na prática, isso elimina o “arquivo_final_v10_ok_mesmo.pdf” e dá segurança para operar com uma única fonte da verdade.
  • NCs e planos de ação com status, prazos e responsáveis. As ocorrências deixam de ser e-mails perdidos e passam a ter ciclo de vida: abertas, tratadas, encerradas, sempre com evidências anexadas.
  • Rastreabilidade completa. Cada mudança tem carimbo de data, autor e motivo. Em auditoria, a conversa muda de “acredite em mim” para “veja aqui”.
  • Suporte e capacitação. Treinamentos focados no uso real fizeram a equipe ganhar autonomia rápido e o sistema evoluir com o feedback de quem opera.

Tudo isso centralizado, não há “caminho oculto” nem “jeito certo que só um time conhece”, há processo.

O que mudou na prática para a MI Electric

Desde então, a principal mudança foi cultural: o sistema puxou a empresa para um padrão comum, reduziu a dependência da Qualidade como guardiã do conhecimento e distribuiu a responsabilidade ao longo do fluxo. Como resultado:

  • Agilidade nas NCs, com visibilidade de prioridade e prazo.
  • Documentos padronizados, sem discussão sobre qual versão usar.
  • Menos retrabalho e menor necessidade de “consultorias de organização”.
  • Confiança em auditorias, com trilha clara de evidências.

“O 8Quali trouxe uma evolução significativa em vários aspectos. O suporte é ágil, e o sistema só tem melhorado.” Mariana, Líder de Qualidade, MI Electric

Aprendizados que ficam:

Se você está em uma jornada parecida, três escolhas da MI Electric merecem destaque:

  1. Centralizar antes de automatizar: Sem uma única fonte de verdade, qualquer automação vira só mais um lugar para procurar informação.
  2. Definir regras simples e visíveis: Taxonomia, versionamento, responsáveis e prazos claros. A tecnologia ajuda, mas clareza de regra é o que reduz atrito.
  3. Treinar com casos reais: O ganho vem quando o time opera o seu fluxo, e não um exemplo genérico. Adoção de ferramenta é prática, não teoria.

Em síntese, a MI Electric não apenas “instalou um software”; ao contrário, reconstruiu o fluxo da Qualidade com um sistema que acompanha o ritmo do negócio. O 8Quali virou o lugar onde os processos acontecem, as evidências ficam registradas e a conformidade se comprova. Portanto, a qualidade deixa de ser um conjunto de arquivos e se torna um ativo operacional, mensurável e escalável.

Se esse é o seu cenário, muitos arquivos e pouca rastreabilidade, então vale ver o que um sistema de gestão da qualidade pode fazer quando entra não como “mais uma ferramenta”, mas como a espinha dorsal do processo

Próximo passo

Quer entender como isso se aplica ao seu contexto? Solicite uma demonstração do 8Quali e veja, em 30 minutos, como centralizar documentos, automatizar NCs e ganhar rastreabilidade do início ao fim.

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